A gente toca Cazuza e Barão Vermelho. Criado em 2015, pelo produtor cultural Rafael Braga, o bloco Exagerado nasceu para celebrar a obra de um dos maiores poetas do rock nacional. O repertório conta com o maiores sucesso do poeta e passeia pela diversidade da música brasileira. Ritmos como baião, maracatu, samba, funk, frevo, rock entre outros, trazem Cazuza para a festa do Momo.
Os blocos temáticos de rua do Rio de Janeiro já se tornaram tradição, se consolidaram na programação carnavalesca do Rio de Janeiro e têm levado a folia carioca para os quatro cantos do País, em todas as épocas do ano. O Bloco Exagerado chegou para somar à essa onda. Cazuza foi um legítimo boêmio carioca e deixou um legado musical muito rico, e é considerado um dos maiores compositores da música brasileira de sua geração. O próprio dizia que “todo hit de rock dava uma boa batucada” e ‘taí o Bloco Exagerado, há seis Carnavais provando que “samba e rock é tudo igual, é tudo pra dançar, pra balançar”. O Bloco coleciona grandes conquistas: a benção e o apoio da Lucinha Araújo, mãe do cantor. O padrinho coroado, Guto Goffi, fundador e baterista do Barão Vermelho, além de parcerias com Marina Lima, George Israel, Romero Ferro, Simone Mazzer e Janamô. Já tocou para mais de 1 milhão de pessoas, em São Paulo, Belo Horizonte, Vassouras, Búzios, Brasília e Rio de Janeiro. Já abriu show do Gilberto Gil, na inauguração do Centro Cultural Cazuza, em Vassouras e encerro o show do Frejat no Morro da Urca. Ganhou o Prêmio Profissionais da Música, em 2018, como Melhor Bloco Carnavalesco, em 2019 pelo Voto Popular e em 2021 novamente como Melhor Bloco Carnavalesco. No último Carnaval, em 2020, levou mais de 40 mil pessoas na Praça Tiradentes, Centro do Rio. Em julho de 2019 o Bloco lançou em todas as plataformas digitais a música "Exagerado", primeiro single do grupo, gravado no estúdio Cabeça de Lâmpada, do Guto Goffi, e supervisionado pelo mesmo, financiado pela a campanha bem-sucedida de crowdfunding no Carnaval 2019. Em 2021 foi selecionado no edital Aldir Blanc para gravação de três canções e uma live. "O tempo não para", "Burguesia" e "Ideologia" também já estão disponíveis em todas as plataformas de música.
Os blocos temáticos de rua do Rio de Janeiro já se tornaram tradição, se consolidaram na programação carnavalesca do Rio de Janeiro e têm levado a folia carioca para os quatro cantos do País, em todas as épocas do ano. O Bloco Exagerado chegou para somar à essa onda. Cazuza foi um legítimo boêmio carioca e deixou um legado musical muito rico, e é considerado um dos maiores compositores da música brasileira de sua geração. O próprio dizia que “todo hit de rock dava uma boa batucada” e ‘taí o Bloco Exagerado, há seis Carnavais provando que “samba e rock é tudo igual, é tudo pra dançar, pra balançar”. O Bloco coleciona grandes conquistas: a benção e o apoio da Lucinha Araújo, mãe do cantor. O padrinho coroado, Guto Goffi, fundador e baterista do Barão Vermelho, além de parcerias com Marina Lima, George Israel, Romero Ferro, Simone Mazzer e Janamô. Já tocou para mais de 1 milhão de pessoas, em São Paulo, Belo Horizonte, Vassouras, Búzios, Brasília e Rio de Janeiro. Já abriu show do Gilberto Gil, na inauguração do Centro Cultural Cazuza, em Vassouras e encerro o show do Frejat no Morro da Urca. Ganhou o Prêmio Profissionais da Música, em 2018, como Melhor Bloco Carnavalesco, em 2019 pelo Voto Popular e em 2021 novamente como Melhor Bloco Carnavalesco. No último Carnaval, em 2020, levou mais de 40 mil pessoas na Praça Tiradentes, Centro do Rio. Em julho de 2019 o Bloco lançou em todas as plataformas digitais a música "Exagerado", primeiro single do grupo, gravado no estúdio Cabeça de Lâmpada, do Guto Goffi, e supervisionado pelo mesmo, financiado pela a campanha bem-sucedida de crowdfunding no Carnaval 2019. Em 2021 foi selecionado no edital Aldir Blanc para gravação de três canções e uma live. "O tempo não para", "Burguesia" e "Ideologia" também já estão disponíveis em todas as plataformas de música.